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Urgente: Advogado Peixinho preso pela PF e que adora dar entrevistas pra Globo deu aula na Petrobras para abafar escândalo da Refinaria de Pasadena

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O advogado Constitucionalista e também defensor do ex-governador Wilson Witzel, Manoel Messias Peixinho preso pela PF nesta terça-feira (02) no esquema Witzel deu aulas para diretoria da Petrobras em 2014 de como lidar e diminuir os impactos causados pelo escândalo da compra da refinaria em Pasadena na CPI da Petrobrás, aulas carissimas custeadas com o dinheiro da Estatal que está hoje sob o comando de um General do Exército. O escândalo teve envolvimento direto do ex-senador Delcídio do Amaral atualmente presidente do PTB-MS, inclusive sendo preso em 2015 quando o mesmo era Senador e líder do governo do PT no Congresso Nacional.

Peixinho é figura presente nos Telejornais do Grupo Globo da Família Marinho

O processo de Pasadena que tramitava no TRE-MS até o dia 01/03 voltou para sua vara de origem ou seja 13 Vara Federal de Curitiba na qual a nova força-tarefa da Lava Jato composta por agentes do GAECO, MPF E PF serão responsáveis para prosseguir com as investigações.

Manoel Messias é sócio da Peixinho, Cacau e Pires Consultores e Advogados (MCP Consultores e Advogados) e também é professor, amigo e oráculo do presidente da OAB Nacional Felipe Santa Cruz.

Entenda o Caso de Pasadena

A mobilização na Petrobras para minimizar os impactos da CPI criada com o objetivo de investigar os contratos da estatal incluiu um treinamento específico e detalhado para a área jurídica da empresa. Foram cinco aulas, cada uma de duas horas, de 26 de junho a 11 de julho, no quinto andar da empresa, no Rio de Janeiro. Todas ministradas pelo advogado Manoel Messias Peixinho, professor da PUC-Rio e autor do livro Comissões Parlamentares de Inquérito: princípios, poderes e limites. Os advogados estavam preocupados com as pressões feitas pela diretoria da Petrobras para ocultar, com uma tarja preta, informações consideradas sigilosas de documentos relativos à venda da refinaria de Pasadena, no Texas.

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