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Agora: Inteligência da PF derrubou esquema de corrupção feita por diretores de presídios

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Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) cumpriu, na ultima terça-feira (22), 12 mandados de busca e apreensão e uma medida cautelar de afastamento de função pública contra sete investigados, dentre eles cinco servidores do Departamento Penitenciário de Minas Gerais.

A Operação Catira teve como objetivo combater a corrupção no sistema penitenciário do estado. A força-tarefa foi coordenada pela Polícia Federal (PF) e integrada pelas polícias Civil, Militar, Penal estadual e Penal federal.

De acordo com o delegado da PF Christian Del Cantoni, responsável pelas investigações, foram apreendidos documentos e equipamentos eletrônicos em casas, gabinetes e no presídio, que serão periciados

As apurações policiais, que duraram cerca de seis meses, descobriram supostos crimes de peculato e corrupção passiva/ativa por servidores públicos, detentos e familiares.

“As investigações se inciaram por meio de informações da Inteligência da Polícia Federal”, diz Del Cantoni

Segundo a PF, ainda pesa contra ele, a suspeita de que teria pagado/entregado vantagens indevidas, como equipamentos eletrônicos e serviços relacionados à informática, a servidores públicos do sistema prisional, que ocupam cargos de direção dentro do sistema prisional, sendo um diretor regional, um superintendente e alguns diretores de presídio.

Os autos tramitam em segredo de Justiça e o acesso é restrito ao Juízo, Polícia Judiciária, Ministério Público e partes envolvidas

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